Destino: Bem-estar
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Bobbi Lockyer/Refinery29 Australia - We Are Many Image Gallery
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As restrições de viagem podem estar sendo retiradas, mas a pandemia continua moldando os desejos e as decisões dos americanos em relação ao turismo — seja por que as pessoas ainda estão preocupadas com o vírus ou por que estão dispostas a recuperar o que perderam. As viagens na era da pandemia têm envolvido uma constante análise dos riscos de segurança pessoal em relação aos benefícios para a saúde mental, e a soma dessa equação representa 68% dos americanos agora dispostos a pagar mais por experiências de viagem com boa saúde e práticas de segurança em relação a apenas 41% em 2019. A paz de espírito, assim como o bem‑estar físico, agora é o assunto visual principal com mais chance de tirar as pessoas do sofá para fazer planos de viagem.
Viajando para se reconectar
Os encontros cheios de emoção que ocorreram quando os Estados Unidos reabriram as fronteiras para os viajantes internacionais no mês de novembro do ano passado tornaram‑se manchetes de jornais.1 Depois do tempo separado, os dados de nosso VisualGPS confirmam que o principal motivo pelo qual as pessoas estão fazendo planos de viagem na pandemia é para se reconectar com familiares, amigos, parceiros, e essa necessidade de conexão humana costuma ser o único fator que fala mais alto do que os cuidados com a saúde contra a Covid.
Na Getty Images, esse desejo de se reconectar é demonstrado pelo aumento nas buscas dos clientes relacionadas às viagens em família — tudo, desde “férias em família” a “reuniões de famílias”, passando por “encontros de famílias ao ar livre”, enquanto pesquisas como “famílias em casa” e “famílias assistindo TV” estão agora cada vez menos frequentes. Imagens populares com nossos clientes viajando em 2021 refletem isso, e muitas empresas de turismo estão se adequando: evitando o tema de viagens solo de seus anúncios de 2019, os anúncios de 2021 do Marriott captam a sensação de reconexão com entes queridos.2
O modo com que as famílias viajam também tem mudado. Apesar de hotéis continuarem sendo a opção mais popular para viagens em família, o AirBnb e o VRBO apontam maior interesse em aluguéis para férias que possam acomodar famílias durante a pandemia. De 2019 a 2021, o AirBnb viu um aumento no número de viagens em família, de 27% para 31%, em destinos rurais de 32% para 42%, e os alugueis de finais de semana prolongados para famílias chegam agora a 70%, indicando que mais famílias têm procurado uma experiência de viagem de encontrar um “segundo lar”.3 Com o aumento nas imagens mostrando famílias viajando em locais que parecem mais domésticos ou onde as rotinas diárias podem ser parecidas, é importante distinguir visualmente entre a própria casa e uma casa durante uma viagem, com belas paisagens, novas vistas da cidade ou momentos de mais relaxamento.
Os encontros cheios de emoção que ocorreram quando os Estados Unidos reabriram as fronteiras para os viajantes internacionais no mês de novembro do ano passado tornaram‑se manchetes de jornais.1 Depois do tempo separado, os dados de nosso VisualGPS confirmam que o principal motivo pelo qual as pessoas estão fazendo planos de viagem na pandemia é para se reconectar com familiares, amigos, parceiros, e essa necessidade de conexão humana costuma ser o único fator que fala mais alto do que os cuidados com a saúde contra a Covid.
Na Getty Images, esse desejo de se reconectar é demonstrado pelo aumento nas buscas dos clientes relacionadas às viagens em família — tudo, desde “férias em família” a “reuniões de famílias”, passando por “encontros de famílias ao ar livre”, enquanto pesquisas como “famílias em casa” e “famílias assistindo TV” estão agora cada vez menos frequentes. Imagens populares com nossos clientes viajando em 2021 refletem isso, e muitas empresas de turismo estão se adequando: evitando o tema de viagens solo de seus anúncios de 2019, os anúncios de 2021 do Marriott captam a sensação de reconexão com entes queridos.2
O modo com que as famílias viajam também tem mudado. Apesar de hotéis continuarem sendo a opção mais popular para viagens em família, o AirBnb e o VRBO apontam maior interesse em aluguéis para férias que possam acomodar famílias durante a pandemia. De 2019 a 2021, o AirBnb viu um aumento no número de viagens em família, de 27% para 31%, em destinos rurais de 32% para 42%, e os alugueis de finais de semana prolongados para famílias chegam agora a 70%, indicando que mais famílias têm procurado uma experiência de viagem de encontrar um “segundo lar”.3 Com o aumento nas imagens mostrando famílias viajando em locais que parecem mais domésticos ou onde as rotinas diárias podem ser parecidas, é importante distinguir visualmente entre a própria casa e uma casa durante uma viagem, com belas paisagens, novas vistas da cidade ou momentos de mais relaxamento.
A saúde física e a segurança são mais importantes do que nunca
O VisualGPS descobriu que para metade dos americanos entrevistados, a segurança de um destino de viagem é mais importante do que antes da pandemia, fazendo com que esta seja a principal mudança de prioridade, principalmente para os adultos mais velhos que podem ser mais vulneráveis à Covid. Mas a conveniência também tem seu papel. Por mais que os piores efeitos do vírus sejam amenizados pelas vacinas, um estudo da Longwood International descobriu que apesar de apenas 1 a cada 3 americanos temer adoecer, 2 a cada 5 se preocupam com o período de quarentena que teriam que fazer.4 Na Getty Images, as pesquisas dos clientes por viagens de modo geral estão voltando, mas com um otimismo cuidadoso: conforme diminuem as pesquisas por “máscaras” e as pesquisas por “vacinas” aumentam, as pesquisas por “variante”, “delta” e “omicron” estão aparecendo, refletindo as constantes interrupções a viagens que as variantes ainda podem causar.
O uso de máscara e as medidas de segurança estão mudando depressa agora, mas mesmo no ápice da pandemia, o distanciamento social era mais visto do que as máscaras nas imagens populares da indústria do turismo na Getty Images; imagens mostrando multidões e grupos grandes diminuíram consideravelmente, mas as máscaras, apesar de presentes, apareceram apenas em 3% das imagens, de modo geral. Elas apareceram mais em ambientes de trânsito de pessoas, como aeroportos ou em trabalhadores da indústria de serviços para demonstrar um seguro atendimento ao cliente. Apesar das máscaras terem permanecido ausentes da maioria dos anúncios e de narrativas fictícias visuais ao longo da pandemia, os anúncios de companhias aéreas em especial enfatizaram as medidas de segurança: veja exemplos da American Airlines,5 JetBlue,6 e Delta.7 Assim, apesar das máscaras ainda serem um símbolo útil na hotelaria e nos transportes, as imagens de viagem que refletem segurança física por meio de “limitações sociais,” privacidade, e grupos menores ainda são uma aposta segura.
O VisualGPS descobriu que para metade dos americanos entrevistados, a segurança de um destino de viagem é mais importante do que antes da pandemia, fazendo com que esta seja a principal mudança de prioridade, principalmente para os adultos mais velhos que podem ser mais vulneráveis à Covid. Mas a conveniência também tem seu papel. Por mais que os piores efeitos do vírus sejam amenizados pelas vacinas, um estudo da Longwood International descobriu que apesar de apenas 1 a cada 3 americanos temer adoecer, 2 a cada 5 se preocupam com o período de quarentena que teriam que fazer.4 Na Getty Images, as pesquisas dos clientes por viagens de modo geral estão voltando, mas com um otimismo cuidadoso: conforme diminuem as pesquisas por “máscaras” e as pesquisas por “vacinas” aumentam, as pesquisas por “variante”, “delta” e “omicron” estão aparecendo, refletindo as constantes interrupções a viagens que as variantes ainda podem causar.
O uso de máscara e as medidas de segurança estão mudando depressa agora, mas mesmo no ápice da pandemia, o distanciamento social era mais visto do que as máscaras nas imagens populares da indústria do turismo na Getty Images; imagens mostrando multidões e grupos grandes diminuíram consideravelmente, mas as máscaras, apesar de presentes, apareceram apenas em 3% das imagens, de modo geral. Elas apareceram mais em ambientes de trânsito de pessoas, como aeroportos ou em trabalhadores da indústria de serviços para demonstrar um seguro atendimento ao cliente. Apesar das máscaras terem permanecido ausentes da maioria dos anúncios e de narrativas fictícias visuais ao longo da pandemia, os anúncios de companhias aéreas em especial enfatizaram as medidas de segurança: veja exemplos da American Airlines,5 JetBlue,6 e Delta.7 Assim, apesar das máscaras ainda serem um símbolo útil na hotelaria e nos transportes, as imagens de viagem que refletem segurança física por meio de “limitações sociais,” privacidade, e grupos menores ainda são uma aposta segura.
Bem‑estar expandido
Os viajantes americanos estão voltando com expectativas mais altas sobre todos os aspectos de sua experiência, mas o VisualGPS revelou que spas ou uma experiência cheia de “mimos” seriam as primeiras a serem cortadas se fosse necessário. No entanto, nossos clientes do setor de turismo baixaram ainda mais imagens mostrando spas, piscinas e outras representações convencionais de conforto e bem‑estar de 2019 a 2021. Não há nada de errado com esses estudos que confirmam que o relaxamento é um grande atrativo8 para viagens agora, mas as pesquisas crescentes por “saúde mental” e “comemoração” em nosso site falam sobre a dupla consideração do bem‑estar físico e emocional após a pandemia.
Curiosamente, clichês como ioga estão caindo nas pesquisas em favor de escolhas de viagem mais fundamentalmente conscientes, como explorar a natureza, visitar uma cidade menor ou aproveitar o cenário exclusivo de uma casa de aluguel. Encontrar o equilíbrio entre conforto físico e a saúde mental é uma parte importante da experiência de viagens pós Covid, e os visuais que refletem isso provavelmente ressoarão com os americanos que precisam de uma fuga.
Os viajantes americanos estão voltando com expectativas mais altas sobre todos os aspectos de sua experiência, mas o VisualGPS revelou que spas ou uma experiência cheia de “mimos” seriam as primeiras a serem cortadas se fosse necessário. No entanto, nossos clientes do setor de turismo baixaram ainda mais imagens mostrando spas, piscinas e outras representações convencionais de conforto e bem‑estar de 2019 a 2021. Não há nada de errado com esses estudos que confirmam que o relaxamento é um grande atrativo8 para viagens agora, mas as pesquisas crescentes por “saúde mental” e “comemoração” em nosso site falam sobre a dupla consideração do bem‑estar físico e emocional após a pandemia.
Curiosamente, clichês como ioga estão caindo nas pesquisas em favor de escolhas de viagem mais fundamentalmente conscientes, como explorar a natureza, visitar uma cidade menor ou aproveitar o cenário exclusivo de uma casa de aluguel. Encontrar o equilíbrio entre conforto físico e a saúde mental é uma parte importante da experiência de viagens pós Covid, e os visuais que refletem isso provavelmente ressoarão com os americanos que precisam de uma fuga.
Fontes
[1] NPR
[2] Marriott
[3] The Points Guy
[4] Longwood International via The New York Times
[5] American Airlines
[6] JetBlue
[7] Delta Airlines
[8] Mercury News
[1] NPR
[2] Marriott
[3] The Points Guy
[4] Longwood International via The New York Times
[5] American Airlines
[6] JetBlue
[7] Delta Airlines
[8] Mercury News
